Utilizamos análises de RNA, proteína e interações funcionais para abordar variações da expressão gênica que ocorrem em virtude de variantes de DNA causadoras do complexo da esclerose tuberosa ou do splicing alternativo de transcritos do gene FMR1, mutado em pacientes com a síndrome do X frágil. Colaboramos com outros cientistas em estudos que visam ao longo prazo às terapias celular e gênica para perda auditiva e regeneração do nervo facial e da medula espinhal.
Local:
Laboratório de Genômica Funcional
Sala:
324
Telefone:
(11) 3091-0971
Email:
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