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Fotos do post de Instituto de Biociências - IB USP São histórias que aliam a vida das plantas à trajetória humana, destacando as Ciências da Natureza, Biológicas, Humanas e também a Ciência da Arte. É essa paisagem que está no cotidiano dos cientistas, botânicos, biólogos, estagiários de diferentes áreas e voluntários que atuam no herbário SPF (sigla internacional do herbário da Universidade, reconhecido por sua coleção científica) no Departamento de Botânica do Instituto de Biociências (IB) da USP.(...)
Agora, uma coleção de 43 mil plantas formada pelo imigrante japonês Goro Hashimoto passou a integrar o acervo. Ele começou a ser transferido em 2022 do Centro de Pesquisa de História Natural (CPHN), uma instituição fundada por Hashimoto, em 1950. A coleção, acondicionada em caixas de papelão cuidadosamente lacradas, foi sendo transferida em nove viagens de caminhão no decorrer de quase dois anos. Uma carga de plantas e sonhos que foi crescendo desde 1934, quando o botânico chegou no Brasil, com o objetivo de pesquisar e se dedicar à diversidade da flora de várias regiões do País.
O principal legado deixado por ele é a coleção com 43 mil exsicatas (amostras de plantas secas, prensadas e identificadas, montadas em folhas de papel). “Até o momento já incorporamos 10 mil exsicatas. Com essa integração, o acervo do herbário SPF passa a ser um dos maiores do estado de São Paulo”, afirma Marcelo Fernando Devecchi, botânico e gestor acadêmico dos projetos do laboratório do herbário. “Na avaliação do professor, um dos destaques da coleção Hashimoto é o registro da extinta flora do Parque Nacional de Sete Quedas, devido à formação da enorme Represa da Usina Hidrelétrica de Itaipu. “O professor pesquisou inúmeras exsicatas que conseguiu coletar antes da inundação da área para a construção da usina”, ressalta. “A publicação da lista florística de Sete Quedas compilada por Hashimoto foi publicada postumamente.”
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Leia texto completo de Leila Kiyomura para o Jornal da USP:
https://jornal.usp.br/universidade/acervo-de-43-mil-plantas-ganha-vida-nova-no-herbario-do-instituto-de-biociencias-da-usp/

Um estudo que reuniu pesquisadores da USP e instituições dos Estados Unidos, Suíça e Japão parte de uma informação já bem consolidada entre os cientistas sobre quando se deu a primeira cisão populacional entre os seres humanos. Ocorrida na África, ela deu origem a dois grupos: os Khoe-Sān, ainda presentes no continente, e outro um grupo que se ramificou em todas as outras populações de Homo sapiens que se espalharam pelo Planeta.
“Nos baseamos na premissa de que, atualmente, todas as populações humanas têm linguagem e que então, nessa primeira divisão, já tinha que estar disponível a capacidade para a linguagem”, conta Mercedes Okumura, do Instituto de Biociências da USP e uma das autoras do artigo publicado na Frontiers in Psychology.
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“Existe esse jargão já muito popular, de que ‘as línguas não fossilizam’, e é verdade. A gente tem que procurar outros modos de tentar entender quando, como e onde aparece essa capacidade da linguagem. A escrita é muito, muito posterior e muitos grupos não têm escrita”, explica Mercedes Okumura.
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Leia reportagem completa do Jornal da USP:
https://jornal.usp.br/ciencias/quando-desenvolvemos-a-capacidade-para-linguagem/
Acesse o Artigo:
https://www.frontiersin.org/journals/psychology/articles/10.3389/fpsyg.2025.1503900/full
Mais informações: e-mails miyagawa@mit.edu; okumuram@usp.br; e vnobrega@usp.br

O estudo argumenta que, embora várias pesquisas já tenham demonstrado que produtos naturais de origem animal têm grande potencial antibacteriano e antitumoral, os venenos e suas biomoléculas ainda são pouco utilizados como possíveis fontes de novos medicamentos contra parasitas. É o contrário do que acontece com produtos naturais derivados de plantas, que têm uma posição consolidada há décadas na ciência como grandes fontes de moléculas bioativas.
A ideia de se fazer a revisão partiu de estudos já realizados dentro do Laboratório de Ciclo Celular do Butantan e em outros centros de pesquisa que investigam o uso de produtos naturais de origem animal com potencial contra o parasita causador da esquistossomose. Um desses estudos é conduzido pela aluna do Instituto de Biociências da USP e aluna de Iniciação Científica no Laboratório de Expressão Gênica de Eucariotos Celular do Instituto Butantan, Agatha Fischer-Carvalho, primeira autora do artigo, que analisa o potencial dos venenos de serpentes do gênero da jararaca sobre o Schistosoma mansoni, sob orientação de Murilo Sena Amaral, autor correspondente do artigo e líder do estudo, do Instituto Butantan.
Artigo 🔗
https://www.mdpi.com/2076-2607/13/2/397
Contatos: fisheragatha@usp.br | murilo.amaral@butantan.gov.br
+ Informações 🔗
https://butantan.gov.br/noticias/pesquisa-do-butantan-aponta-potencial-uso-de-compostos-de-origem-animal-no-combate-a-esquistossomose

O IB USP participa desta iniciativa 💙📚
Parceria da CCEx IB USP com o Departamento de Jornalismo e Editoração da Escola de Comunicações e Artes - ECA USP

A pesquisa, conduzida pela Iniciativa Brasileira de Reprodutibilidade, é a primeira com abrangência nacional que se propõe a reproduzir experimentos de forma sistemática, de modo a verificar seus resultados. O projeto levou sete anos e envolveu 56 laboratórios em todo o país. Financiado pelo Instituto Serrapilheira, o estudo ajuda a colocar o Brasil na vanguarda dessa área.
Um total de 143 replicações de 56 experimentos foram realizadas, das quais 96 replicações de 47 experimentos foram consideradas válidas. A seleção dos experimentos originais buscou representatividade na ciência biomédica brasileira publicada entre 1998 e 2017.
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Link para o estudo:
https://www.biorxiv.org/content/10.1101/2025.04.02.645026v2
+ Informações, via Instituto Serrapilheira, acesse:
https://serrapilheira.org/brasil-da-um-passo-a-frente-com-primeiro-indice-nacional-de-replicabilidade-em-pesquisa/
Contato IB USP: Profa. Ana Maria de Lauro Castrucci - Laboratório de Fisiologia da Pigmentação
https://www.ib.usp.br/telefones-ib/docentes-ib/178-ana-maria-de-lauro-castrucci.html

Toda a Comunidade IB USP está convidada para nossa Roda de Conversa de hoje 🗪

EVENTO FOI REAGENDADO PARA 24.04
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A "Teoria de Darwin" propôs a seleção natural como o principal, mas não exclusivo, meio da evolução. A "Síntese Moderna" integrou a ela a genética mendeliana. Agora alguns autores propõem renomear a teoria para "Síntese Estendida", por incorporar aspectos como a herança epigenética, a plasticidade fenotípica e outros fatores. Afinal, o que diz a pesquisa evolucionista atual?
A Comissão de Cultura e Extensão Universitária - CCEx convida para o seu Dia de Darwin - 2025:
Teoria de Darwin, Síntese Moderna e Síntese Estendida: afinal, quais os cenários dessa sinfonia evolucionista?
Debatedora(es): Ana Paula A. Assis (Genética e evolução), Bruno Genevcius (Zoologia) e Federico D. Brown Almeida (Zoologia)
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Atenção: devido à Semana da Páscoa, alteramos a data e o local!
Dia: 5a feira, 24 de Abril de 2025, das 17h30 às 19h
Local: Instituto de Biociências - USP, Auditório Minas 2, Rua do Matão, 277. Cidade Universitária, Butantã, SP
Traga sua caneca: haverá café, chá e lanche!
Organização: Paulo Diaz Rocha & Maria Elice de B. Prestes

💐🐝Salve salve, galera! Tudo bem com vocês?
Já ouviu falar de Meliponicultura? Não?! Então, nesse segundo episódio da segunda temporada do “Sem Ferrão, Irmão!” nós exploramos como funciona a criação das abelhas sem ferrão, nossas Meliponini!
Quem pode criar? Como criar? É fácil? É permitido? Como isso ajuda a natureza?
Hmmmm… Escutou um zumbidinho na orelha e quer ouvir agora? Clique no link “Spotify” abaixo e venha com a gente aprender!! O episódio é curtinho, tem poucos minutos, e é feito com muito cuidado e carinho! 🖤😊💛
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